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Chanceler de Israel satiriza gafe de Lula


Declaração constrangedora do presidente brasileiro sobre vítimas em Gaza provoca resposta ácida de líder israelense


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O ministro das relações exteriores de Israel fez uma crítica ácida ao grave erro cometido pelo presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, a respeito do número de crianças falecidas em Gaza.

Em sua publicação no X, Israel Katz afirmou: “Deveria haver uma lei que obrigasse toda pessoa que deseja se tornar presidente a aprender a contar”, marcando o perfil do presidente brasileiro.

O episódio teve origem em uma conferência nacional pelos direitos das crianças e dos adolescentes, onde o presidente Lula mencionou que “12 milhões e 300 mil crianças” morreram na Faixa de Gaza devido a conflitos na região. Mesmo o número fornecido pelo Hamas, que não tem qualquer credibilidade por analistas sérios, reporta um total de 30.035 palestinos mortos, dos quais 12.400 são crianças.

Na ânsia de atacar Israel ecoando narrativas do terrorismo, Lula conseguiu falar uma mentira que faria os próprios terroristas ruborizarem.

Tensão nas relações Brasil-Israel segue sem resolução

As relações diplomáticas entre Brasil e Israel permanecem estremecidas após sequencia de controversos comentários do presidente brasileiro desde fevereiro. As tentativas de reconciliação, incluindo uma reunião em Washington D.C. entre o chanceler brasileiro, Mauro Vieira, e o ministro israelense Israel Katz, não lograram suavizar as tensões originadas pela comparação entre as operações israelenses em Gaza e o Holocausto nazista.

Durante o encontro, Vieira buscou reafirmar os laços de amizade entre os dois países e condenou o antissemitismo, enquanto Katz destacou a importância do diálogo e cooperação contínua. Apesar disso, o impasse persiste devido à expectativa de Israel por um pedido formal de desculpas do presidente Lula, algo que ainda não ocorreu.

A ausência de avanços significativos resultou em impactos tangíveis na cooperação bilateral nas áreas de segurança, agricultura e tecnologia, evidenciados pelo adiamento da visita do primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, ao Brasil.

Uma série de eventos ao longo de 2023, incluindo a visita do ex-presidente Jair Bolsonaro a Israel, a moção de repúdio do Congresso Nacional brasileiro, protestos da comunidade judaica no Brasil e cobertura crítica da imprensa israelense, reflete o crescente desconforto bilateral.

Diz a postagem do ministro:

“Deveria haver uma lei que obrigasse toda pessoa que deseja se tornar presidente a aprender a contar.
@LulaOficial”

O Antagonista




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